Prova meu Sorvete [Conto]

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Prova meu Sorvete
Original de 13/01/2014



Era verão, e alguns cariocas gostam de ir até a região dos lagos nessa época do ano. Aqui falaremos exatamente de Cabo Frio, que é onde nossa história se passa. Para ser mais específico, se passa na praia do foguete, com suas dunas de areia branca e o som das ondas se quebrando.
Os pais de Matheus alugaram um apartamento para a temporada nas proximidades da praia, e Matheus, sendo filho único, queria evitar ficar sozinho ou sempre com seus pais, então levou seu grande amigo Caio. Seria ingenuidade dizer que eram apenas grandes amigos, os dois de vez em quando se beijavam, a coisa esquentava, alisavam e acariciavam cada parte do corpo um do outro, mas nunca iam aos finalmentes. Matheus sempre dizia que era a culpa de Caio, um grande devasso bissexual; sabia como atiçar a líbido de qualquer um, mas no fundo Matheus sabe que tem um desejo pelo excitante amigo.

Passaram o dia na praia com os pais de Matheus. Os dois conversaram, tomaram sol, tomaram banho de mar, Caio até tentou se equilibrar na prancha, mas foi em vão. Só conseguiu arrancar risadas de seu amigo. Caio era um mulato com cabelos cacheados que chegavam à orelha, e quando molhados quase chegavam ao ombro. Tinha um corpo magro, mas tinha o braço forte, peito e abdômen bem definidos. Era o mesmo tipo físico de Matheus, mas Matheus era branco, agora estava com um pouco de cor do sol, tinha cabelos curtos e pretos.
No final da tarde, enquanto Caio havia ido ao quiosque mais próximo comprar uma tão desejada casquinha de sorvete, os pais de Matheus se preparavam para ir embora.
- Vamos, filho? – A mãe de Matheus disse colocando seus óculos escuros.
- Temos que ir já? – Matheus perguntou sem a mínima vontade de voltar para a casa e enxugando a água salgada do rosto.
- Eles já estão grandinhos. Acho que podem ficar. – O pai disse. E era uma verdade, garotos de 19 anos já não precisam ficar de mãos dados com os pais. – Querem ficar com alguma cadeira? Isopor? –
- Não, só a canga tá bom. –
- Tudo bem, então. Até depois. – O pai disse se dirigindo a saída da praia sendo seguido pela esposa.
- Ei, onde eles vão? – Caio apareceu, lambendo uma casquinha de duas bolas de sorvete de morango.
- Eles vão pro apartamento. Mas a gente fica. –
Caio emitiu um gemido de resposta, ainda tomando seu sorvete.
Os dois se sentaram embaixo de algumas árvores, escondidos atrás de alguns arbustos e cactos praianos. A conversa fluía, e como sempre caia no assunto do sexo. Caio se gabava a cada lambida em seu sorvete e Matheus ficava para trás, sempre foi mais tímido e mais seletivo. Caio já havia feito de quase tudo, em quase todo lugar, com quase qualquer um. No carro; na cachoeira; na praia; banheiro de shopping; campo de futebol; mercado; com homem; com mulher; uma coroa; um coroa; dois homens; três mulheres; dois casais... Matheus imaginava qual dessas histórias eram verdade e quais não. Caio já havia usado em suas aventuras libertinas, vibradores; chicotes; bonecas infláveis; morangos; chantili; chocolate...
- Eu nunca usei coisa de comer... – Matheus disse num devaneio, pensando alto.
- O quê?! – Caio disse, como se tivesse ouvido uma ofensa. – Nunca fez com comida? –
- Não. Qual o problema? –
- É muito mais gostoso. – Caio riu com um sorriso malicioso. Matheus riu também. – Você devia tentar. – Caio sugeriu antes de outra lambida.
- Não sei não. Sou muito certinho pra isso. – Os dois riram juntos.
- É, eu sei. – Caio disse num tom de zombaria. – Mas você devia experimentar mais. –
Matheus reparou que o sorvete de morango escorria, e deixava um líquido rosa nas mãos de Caio.
- Tá derretendo... –
- Quer provar?! – Caio disse esfregando o dedo sujo de sorvete no rosto de Matheus. Sujou o canto de sua boca e o seu queixo. Matheus deu alguns socos no braço de Caio, enquanto este ria da molecagem. – Calma, cara! Eu limpo. – Caio se aproximou do amigo e lambeu o sorvete do canto de sua boca. Matheus fechou os olhos ao sentir o toque da língua ligeiramente gelada e úmida de Caio.
Ele chupou o queixo de Matheus, eliminando todo o sorvete do rosto do amigo. Os dois se olharam em silêncio por alguns segundos, então se beijaram. Matheus afastou Caio com um empurrão.
- Caio! –
- Calma. A praia tá praticamente vazia, ninguém vai nos ver. É só você gemer baixo... – Caio disse voltando a beijar o amigo. Matheus se entregou, alisava o peito de Caio e puxava seus cabelos. Ele beijava tão bem, suas línguas dançavam uma com a outra. Tinha gosto de morango e era um pouco gelado, ainda havia um toque salgado em seus lábios, próprio da água do mar.
De repente Matheus sentiu algo gelado tocando seu peito. Parou o beijo com o susto, Caio passava levemente o sorvete em seu mamilo, passou em um e depois o outro. Matheus reparou no volume mais que saliente na sunga do amigo. Caio era bem dotado, sua excitação não era facilmente disfarçada, ainda mais com tão pouca roupa. Caio chupou o sorvete dos mamilos do amigo, Matheus sentiu o gelado se tornar quente e seu corpo se arrepiou por inteiro. Seu membro respondeu de instantâneo.
Caio ficou de pé e com sua mão livre abaixou um pouco a sunga. Se pênis saltou para fora, tão grande quanto Matheus se lembrava – 22cm, ele se lembrava bem, pois havia perdido uma aposta de que não passava de 20. Caio passou o sorvete pela cabeça de seu membro, gemeu ao sentir o gelado. Deixou uma boa quantidade de sorvete na cabeça e depois deslizou a casquinha devagar por todo o comprimento, deixando um rastro melado e cor de rosa. Matheus apenas observava e acariciava seu volume por cima da bermuda, era uma cena muito excitante.
- Chupa aqui. – Ele falou olhando para Matheus, dava um meio sorriso cheio de malícias. Matheus abocanhou a cabeça, chupando o sorvete, que era gelado, mas o pênis era quente, o sabor do morango estava misturado a um toque de salgado. Ele tentou engolir o pênis inteiro, mas não ia conseguir, chegou até um pouco depois da metade quando engasgou. Caio riu da tentativa. Matheus o tirou da boca, a saliva descia pelos seus lábios até o queixo. Caio estendeu o sorvete para que ele desse mais uma lambida, e foi o que ele fez. Lambeu o sorvete e com o gosto de morango na boca voltou a felação, chupava devagar, usava sua língua para acariciar cada centímetro dentro de sua boca. Caio gemia e observava o amigo, às vezes lambia o sorvete para que não pingasse na areia. Estendia para Matheus e este repetia o processo, lambia o sorvete e chupava o grande membro de Caio. A língua dele era tão quente, aliviava o frio, ele a sentia, macia, deslizando deliciosamente.
Juntando uma boa quantidade de sorvete em sua língua, e os espalhou habilidosamente por todo o saco de Caio, e depois sugou as bolas com um gosto delicioso enquanto masturbava o amigo. Caio se afastou.
- Deita. É sua vez. – Caio disse antes de lamber o sorvete de novo. Matheus se deitou e abriu sua bermuda, deixando seu pênis a mostra. Caio tirou sua bermuda completamente e a jogou na areia, deixando Matheus completamente nu. Ele ia a pegar de volta, mas Caio foi o beijando e o empurrando lentamente de volta a canga. Caio passou o sorvete no membro do amigo, que sentiu aquele gelado e fez uma cara de desconforto. Caio rapidamente o socorreu, chupando todo o líquido do falo do amigo, ele conseguia pôr o membro inteiro na boca. Matheus gemia, às vezes ia alto demais, mas se lembrava de onde estava, então se controlava. Puxava os cabelos de Caio, enquanto ele o chupava e lambia da cabeça às bolas.
Um pouco do doce liquido escorreu até o ânus de Matheus. Caio desceu sua língua até lá e Matheus ergueu suas pernas para ajudar o amigo. Matheus segurava suas costas, apoiado nos cotovelos e tinha suas pernas erguidas, deixando seu ânus totalmente vulnerável ao amigo devasso e sua perversão gelada. Caio pegou uma boa quantidade de sorvete e espalhou pelo ânus do amigo. Enfiou um dedo, que escorregou facilmente com a ajuda do saboroso liquido. Matheus gemia e mordia seu lábio inferior. Caio começou a lamber, sua língua dançava ligeiramente no ânus do amigo. Ele segurava com firmeza a nádega de Matheus e sugava ferozmente o sorvete do ânus do amigo, que agora voltava quente.
Mais um pouco de sorvete do ânus de Matheus, agora ele botou dois dedos, entraram com a mesma facilidade. Caio passou mais sorvete em seu pênis e se pôs de pé. Matheus vendo o que ele ia fazer fez uma expressão de medo. Caio se posicionou e começou a colocar o membro dentro do amigo. Matheus ensaiou um grito, mas se segurou. Caio continuava a penetrar, mas não pôs todo seu membro. Ele segurava na coxa do amigo e penetrava, ia devagar, Matheus era muito apertado, ia cedendo aos poucos. Ele olhava para Caio com uma expressão de dor, ele sentia dor, mas estava adorando cada momento da impudica invasão. Caio sorria para o amigo, enquanto lambia os restos do sorvete. Ás vezes ele deixava cair, propositalmente, gotas geladas no rosto, no abdômen e no peito de Matheus. E algumas que caiam em seu saco e iam descendo por todo o pênis, deixando um rastro melado. Caio agora ia ligeiramente mais rápido em seus movimentos lascivos, Matheus se masturbava no ritmo da penetração. Caio tirou a mão do amigo de seu membro, o segurou e pôs a casquinha com um pouco de sorvete dentro. A casquinha era apertada, melada e gelada. Mas Matheus sentiu um grande tesão. O sorvete aconchegava seu membro, mesmo que tão frio. Caio a mexia para masturbar o amigo. A cada entrada do seu falo, o sorvete escorria para fora da casquinha e caia pelo abdômen de Matheus, escorria até seu peito. Ele tirou a casquinha e o pênis de dentro de Matheus.
- Empina essa bunda pra mim. – Ele disse, dando um tapa grudento na nádega do amigo. Matheus se pôs de quatro e empinou suas nádegas o máximo que podia, com o rosto colado na canga, o pôr do sol dava uma coloração alaranjada a sua pele. Caio deixou o resto do sorvete pingar em cada uma deles e então o penetrou novamente. Agora ele estava se embrenhando com mais força e mais rápido. Ele segurava forte na grudenta nádega do amigo. Matheus se masturbava, agora quase não sentia mais dor, ele já pertencia ao amigo. Rebolava em resposta a invasão de Caio, levava suas nádegas em encontro ao membro do amigo. Caio parou a penetração por um instante e observou o amigo rebolando lascivamente em seu falo.
Caio tirou o seu membro de dentro de Matheus e com gemidos altos e constantemente auto-interrompidos, ejaculou, dentro da casquinha. Encheu todo o cone de biscoito com seu líquido quente. Matheus se masturbava olhando a cena. Caio enfiou a casquinha no amigo. Matheus gemeu ao sentir o biscoito roçar dentro dele, quase não se quebrou, ele já estava tão aberto. Ele se deitou de barriga para cima e continuava sua masturbação. Caio se deitou ao lado dele, o esperma escorria para fora da casquinha pela areia. Ele pegou o membro de Matheus e começou à o masturbar, Matheus gemia.
- Vai gozar? – Caio perguntou ainda em sua masturbação acelerada. Matheus com o rosto em rubro completo, afirmou com a cabeça. Caio foi até o pênis do amigo e pôs a língua encostada na cabeça. Quando Matheus ejaculou, deixando um gemido alto escapar, Caio recebeu todo o esperma com sua língua e o engoliu. Uma coisa quente. Ele olhava para o amigo e sorria. Matheus sorriu de volta, enquanto sentia leves roçadas em seu ânus, de Caio mexendo na casquinha que estava dentro dele.

Kay J.

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Conto de Sexo na Praia; Novinho; Comida; Em Público; Bizarro; Estranho; Diferente; 

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