Mortal Kombat - Templo da Dor (Liu Kang e Shang Tsung) [Fanfic]

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Mortal Kombat - Templo da Dor
Original de 13/06/2014


Liu Kang e Kung Lao cruzaram o portal para Outworld. Pousaram numa passarela de pedra maltratada e rachada, o fundo de vermelho vertente e pulsante, pedaços de pedra voavam pelo ar desafiando a gravidade. Trocaram um olhar e voltaram seus olhos para frente, para a enorme escadaria do Templo da Dor, logo no fim da passarela. Correram em direção ao templo e Shadow Priest’s surgiram numa leve neblina e com um golpe os jogaram longe. Ambos caíram em pé, e erguendo seus punhos partiram para a batalha.

Os Shadow Priest’s evaporaram do chão assim que Liu Kang e Kung Lao terminaram seus golpes mortais e os botaram lá. Os dois agora estavam suados e com partes do corpo doloridas; Liu Kang tinha um corte no canto da boca e seu peito e abdômen, fortes e expostos, brilhavam com a iluminação das chamas de tochas no canto da passarela. Kung Lao tinha quatro cortes no musculoso braço, feito pelas garras de um dos Priest’s.
Continuaram correndo e subiram as escadarias do enorme templo. Entraram cautelosamente, olhando pelo templo escuro e aparentemente vazio. Era uma sala grande e circular, com quatro portas e apenas duas pequenas tochas iluminavam, horrivelmente, o ambiente. Andaram pelo corredor circular, havia alguns ossos espalhados pelo chão, alguns inteiros e outros quebrados, pareciam humanos. Estavam cautelosos, observando o ambiente e com os punhos erguidos, prontos para qualquer outro confronto. Uma porta deixava um fino feixe de luz verde escapar pelas suas frestas, eles trocaram outro olhar e se aproximaram da porta. Liu Kang se posicionou em posição de combate na frente da porta enquanto Kung Lao segurava o grande puxador.
Ele o puxou, abrindo a porta. A sala circular foi tomada por uma luz verde fosforescente forte, e Liu Kang entrou ainda cauteloso e em posição de combate, Kung Lao entrou em seguida, com a mesma atitude. Havia grandes tonéis brilhando no tom esverdeado, provavelmente eram almas, e no fundo da sala, na frente de um enorme símbolo de dragão, havia um fosso fundo, Liu Kang nem conseguia ver seu fim. Kung Lao se aproximou de um deles e olhou para seu interior; algo lhe chutou de dentro das sombras, ele caiu deitado perto de Liu Kang, que se preparou para o combate. Baraka saltou da escuridão, exibindo suas garras e seus dentes afiados. Ele e Liu Kang entraram em um confronto; Kung Lao levantou e tentou ajudá-lo, Baraka golpeou Liu Kang entre as costelas, ele sentiu a lâmina entrando doloridamente em sua carne. Ele segurou o ferimento e cambaleou três passos para trás, caindo no fosso.
- Liu...! – Ele ouviu Kung Lao gritando quando caiu. E tudo ficou escuro...

Liu Kang despertou com um susto e soltou um gemido alto, estava molhado com água fria. Ele tentou se mover, mas suas mãos estavam presas assim como seus tríceps e pés; ele estava suspenso em algemas de ferro, pesadas e apertadas que faziam sua pele arder. Ele se sacudia e isso fazia chacoalhava as correntes e o barulho ecoava na escuridão. Ele não conseguia ver nada, e, além do barulho das correntes, só ouvia um gotejar ao longe. E um cheiro azedo nauseante. A parede atrás dele era de pedra gelada, ele sentia o frio desde suas costas até suas nádegas, foi aí que notou que estava nu. Tentou se soltar mais uma vez, em vão. Ele escutou algo se movendo nas sombras, um som quase imperceptível. Ele ficou atento, observando a escuridão. Então ouve um barulho de correntes, e o ferro em que seus pés estavam presos começou a se levantar, o botando numa posição deitada e flutuando no ar; ele ainda se debatia, tentando se soltar. A posição fazia as algemas doerem mais por sustentarem seu peso. Então ele desceu alguns centímetros e ficou apoiado no que parecia uma gélida mesa de pedra.
- Liu Kang – Uma voz grossa e áspera saiu da escuridão. Então várias tochas se acenderam, revelando um lugar feito de pedras, aparentemente no subterrâneo, haviam algumas correntes nas paredes e algumas pequenas manchas de sangue; e um grande pedestal cheio de velas acesas. E Shang Tsung estava lá.
Com um quimono vermelho que deixava seu peito a mostra com seu enorme medalhão de pedra verde fluorescente. Seus cabelos castanhos iam até os ombros e ele tinha seu cavanhaque. Kang lhe lançou um olhar de fúria, e ele sorria diabolicamente. Shang Tsung se aproximava devagar e Kang continuava tentando se soltar de suas algemas.
- Inútil. Essas algemas são encantadas. Enquanto estiver preso nelas, não poderá quebrá-las. – Ele dizia com ar de superioridade, enquanto rodeava o nu e acorrentando Liu Kang que estava apoiado na mesa a altura de sua cintura. Ele parou de tentar se soltar, ofegante, o suor escorria pelo seu corpo, o fazendo brilhar a luz das tochas. Ele notou que suas feridas haviam sumido; seu corpo estava intacto.
- Kung Lao? Onde está Kung Lao?! – Liu Kang gritou para o feiticeiro. Este deu uma risada breve.
- Ele está tão bem quanto você... – Não havia intenção de conforto em sua frase. – Reptile está cuidando dele neste exato instante. – Tsung se aproximou das velas.
- O que você fez com ele?! – Liu Kang gritava, e tentava, de modo mais fraco, se soltar das correntes.
- O mesmo que farei com você. Vou roubar-lhe a alma. – O feiticeiro disse sorrindo.
- Não vai conseguir... – Kang disse, entre dentes.
- Eu estou ciente de que Raiden pôs um feitiço protetor em vocês dois. – Tsung se aproximou das velas e pegou uma. – Porém eu descobri um jeito de contorná-lo – O feiticeiro se aproximou de Liu Kang e derramou a cera quente que residia perto à chama entre seus dedos do pé. Kang gemeu entre dentes e o feiticeiro riu. – Seu corpo está sensível agora não é? Essa é a primeira parte, e o preço pela cura de seus ferimentos. Então verei sua alma. O equilíbrio perfeito entre dor e prazer fará sua alma vir à tona... E eu a tomarei. Assim como Sonya e Kung Lao. –
- Eu vou te matar! – Liu Kang rugiu. Tsung se voltou para o pedestal e pegou mais uma vela, se virou com aquele sorriso infernal. E inclinou a vela, até que uma gota de cera quente pingasse entre os dedos do pé de Kang. Ele deu um gemido ao sentir a ardência que o líquido provocara em seu pé. Seu corpo estava realmente sensível. O feiticeiro derramou a cera pelas coxas musculosas e suadas de Liu Kang, o líquido esbranquiçado escorria fazendo a pele ficar rubra com a ardência. Liu Kang fazia caretas e gemia alto, ele se contorcia preso as correntes.
Shang Tsung tinha unhas longas, ele passou a unha de seu dedo indicador desde o escroto de Liu Kang até a coroa de seu falo. O roçar lhe causava desconforto, mas também um estranho prazer. Suas coxas ardiam, como se tivesse tocado em uma panela quente e duas horas depois ficasse a ardência incomoda. Kang olhava o feiticeiro que olhava para seu corpo com concentração. Ele derramou cera quente em sua cintura, o líquido cálido escorreu pela sua pele até a sua virilha; algumas gotas passando pelo escroto e chegando até as nádegas. Kang se contorceu mais. Shang Tsung devolveu as velas ao pedestal e foi até o outro lado da mesa, puxou uma corrente e levou sua ponta ate o outro lado e a fechando com um cadeado, fazendo-a prender Liu Kang pelo abdômen, o deixando com os movimentos ainda mais limitados.
Tomou mais duas velas e derramou a cera sem cerimônia no volumoso peito de Liu Kang, que deu um rápido grito ao sentir o primeiro choque abrasador da cera. Tentava segurar o grito, apertava os olhos. Assim que tinha depositado bastante cera, Shang Tsung colou as velas ao peito de Liu Kang. As chamas faziam a cera derreter, e a cera descia todo o comprimento da vela até atingir sua pele novamente. O feiticeiro se voltou para o pênis de Liu Kang, observou que a cera do pé já havia secado, deixado uma camada branca. Ele segurou o pênis de Liu Kang, enquanto o masturbava, usava a outra mão para segurar energicamente a base do pênis. Kang gemia e se contorcia, a cera descia pelo seu peito e Tsung aumentava o ritmo da masturbação – o equilíbrio perfeito entre dor e prazer. O feiticeiro passava a ponta de suas unhas levemente pelo escroto de Kang, que fazia sua pele se arrepiar com a excitante sensação, seu falo ficou ereto, sua glande era de um tom rosado. Tsung a massageava com as pontas dos dedos; a cera escorria fazendo seu peito arder; Liu Kang gemia alto.
Shang Tsung retomou as velas, tirando-as do peito de Liu Kang, e derramou mais cera pelo seu abdômen robusto. O líquido escorria pelas frestas de seus músculos abdominais. Kang gemia alto, quase gritava, o suor escorria pelo seu rosto, que era de um tom rubro. Seu membro pulsava e latejava, e sua pele ardia a cada gota. O feiticeiro derramou a cera quente em seu escroto, Kang se mexeu o máximo que conseguia, não muito, e soltou um grito feroz, a dor atingia seu abdômen. Tsung ainda deu pequenos tapas em seu, agora coberto que líquido branco quase seco, escroto. Kang continuou gritando, os tapas faziam a dor se estender, o desconforto era enorme. O feiticeiro pingou cera dentro de seu umbigo, Kang segurava os gemidos entre dentes, ardia demais. Ele colou novamente a vela e voltou a masturbar Liu Kang, agora com as duas mãos juntas e seu pênis entre elas, fazendo movimentos repetidos e rápidos, vendo o guerreiro se contorcendo de prazer, podia ver em seu rosto; seu falo pulava.
Ele ejaculou, com um gemido entre dentes, seu corpo tremia. Tsung teve que desviar dos ávidos jatos, que atingiram a virilha já branca do guerreiro. O feiticeiro pegou a vela novamente e derramou a cera na glande mais do que sensível. Liu Kang deu um grito, a ardência atingiu todo o seu corpo, como se literalmente estivesse em chamas. Então o corpo do guerreiro parecia brilhar com uma energia verde. Shang Tsung esticou sua mão e a luz parecia entrar em sua palma. Liu Kang se sentia mais fraco. De repente parou. Tsung não conseguiu retirar mais nada, e o guerreiro ainda estava vivo, ofegante e às vezes parecia que ia chorar.
O feiticeiro devolveu a vela ao pedestal. O corpo de Liu Kang era coberto de cera branca e endurecida.
- Ainda não acabou. – O feiticeiro disse, tirando seus longos cabelos da testa.
- Não mesmo... – Kang bufou. Shang Tsung lhe lançou um olhar e saiu da sala, derrotado.

Kay J.

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