Olha a Bola! [Conto]

Todos os contos, fanfics e afins estão devidamente assegurados por direitos autorais.
Cópia ilegal de trabalhos escritos, mesmo que exposto em rede, é categorizado como crime.

Olha a Bola!
Original de 25/03/2014



Foi a umas duas semanas antes do jogo contra os Devil’s. Nós tínhamos treinado a tarde toda, mas eu não estava indo muito bem, estava num dia daqueles. Não conseguia pegar nenhuma bola e só rebati duas. O técnico disse que eu não estava praticando, e, bem, era verdade. Ele me obrigou a dar 50 voltas pelo campo no final do treino. Enquanto todos já estavam indo embora, eu estava na volta quarenta e cinco. O técnico me olhava e contava mais uma volta cada vez que eu passava por ele.
Então finalmente acabei. Parei na frente do técnico, me apoiando nos joelhos, pingando de suor e ofegante. Ele assentiu com a cabeça e me acompanhou até a entrada do vestiário.
- Quando vocês saírem... Tranque. – Ele me jogou a chave e eu peguei. – Pelo menos isso você pega. – Ele deu um riso sarcástico. Eu já havia ficado depois de jogos e treinos algumas vezes antes, nem sempre como punição... Então ele já confiava em mim para trancar o campo e eu sempre lhe entrego a chave no dia seguinte. Mas, espera... Vocês? Quem mais estava ali?
Entrei no vestiário e vi Jesse, também treinava comigo. Nós somos amigos já faz algum tempo. E, confesso, já transamos algumas vezes. Ele estava nu, exibindo seu corpo bronzeado, procurando algo em seu armário. Suas coxas eram perfeitamente definidas, e ele ficava mexendo sua cintura, o que fazia suas nádegas volumosas e com a marca da sunga se salientarem. Recobrei os sentidos rapidamente.
- E aí, Jesse? – Falei. Ele se virou e me deu um sorriso, com as mãos ainda dentro do armário.
- Ei, Larry. – Ele disse e se virou de volta ao armário. Não me alonguei muito com ele, estava bem cansado, então fui para os chuveiros.
Tomei um banho para tirar todo aquele suor do meu corpo, a água estava deliciosa. Assim que desliguei o chuveiro, alguém me agarrou por trás. Suas mãos tocaram meu peito e meu abdômen, e eu senti um volume rígido roçando na minha nádega. Levei um susto, já ia reagir quando escutei o sussurro no meu ouvido.
- Você é tão gostoso... – Jesse sussurrou. Dei um sorriso e me virei para vê-lo. Ele ainda estava nu, seu peito, abdômen e virilha estavam levemente úmidos pelo contato com minhas costas molhadas. Seu membro estava quase ereto.
- Tá de brincadeira, né? – Perguntei, rindo. Não é possível que ele quisesse transar comigo ali, é muito arriscado.
- Nem um pouco. – Ele disse, com um sorriso malicioso e acariciando seu membro. Aquilo era excitante, perigosamente excitante. Ele era muito sensual, e tinha um jeito irresistível na cama. Comecei a me excitar também. – O pequeno Larry também tá afim. – Ele disse, olhando para meu falo que começava a crescer. Eu ri.
- Ok. Mas uma rapidinha. E pequeno é o seu. – Provoquei. Ele riu.
Havia um banco perto dos chuveiros, nos sentamos lá. As mãos dele no meu corpo era uma sensação tão libidinosa. Ele sabia como excitar no ponto certo. Suas mãos desciam da minha nuca até as minhas nádegas enquanto nos beijávamos. Ele mordia a hélix e o lóbulo da minha orelha, meu corpo estava todo arrepiado.
Nós estávamos masturbando um ao outro, as pernas dele estavam encima das minhas de modo que nossas virilhas quase se tocavam. Nossas mãos ligeiras faziam o impudico movimento, ele gemia e eu, como sempre, calado e às vezes dava meus “espasmos de tesão”. Ele era habilidoso com as mãos nessa área também, era tão macia e aconchegante, e seus movimentos ser repercutiam por todo o corpo. Diminuímos o ritmo.
- Quero te penetrar hoje. – Ele disse sorrindo, era mais como um pedido. Assenti. Afinal, na última vez que transamos, e já fazia alguns meses, eu que fui o ativo. É sempre bom variar. Ele tirou as pernas de cima das minhas e deslizou no banco para se afastar um pouco. Ele me pegou pelo cóccix e me ergueu, assim tive que deitar no banco e minhas pernas ficaram para o ar. Ele agora me segurava pelas nádegas e estava ajoelhado no banco, a fim de ficar mais alto e alcançá-las. Ele as abriu, exibindo meu ânus. Ele passava seus lábios calmamente pela entrada do meu ânus, quase como se estivesse o beijando. Eu me masturbava, ele conseguia atingir o ápice do meu tesão.
Jesse começou a lambê-lo, sua língua quente e úmida deslizava em movimentos circulares. Ele dava pequenas mordidas em minhas nádegas e então voltava a passar a língua, somente a ponta, então a passava toda, lambia de um jeito voraz, enquanto me olhava por cima. Eu retribuía o olhar, enquanto continuava minha masturbação. Ele me deitou gentilmente no banco e foi até o seu armário. Eu o vi pegando um tubo de lubrificante e uma camisinha lacrada. Ele abriu a camisinha e a pôs habilmente, colocando um bom punhado de lubrificante na mão e espalhando por todo seu falo. Jesse estava muito excitado agora, e ele tinha um pênis bem grosso.
Ele me segurou pelos tornozelos e então se pôs de pé em cima do banco, fiquei suspenso novamente. Ele segurou meu tornozelo com uma mão enquanto auxiliava o seu pênis com a outra, então começou a me penetrar. Como eu disse, ele era grosso, sempre sinto um pouco de dor, trinquei meus dentes e dei gemidos, mas consegui aguentar. Então ele o tirou, e pôs novamente, a dor ainda estava lá. Ele começou a se mexer, bem devagar, ele sabia o estrago que podia fazer. Eu suspirava e gemia, mordia meus lábios de dor, mas até que estava ficando bom.
Fui me acostumando lentamente com o membro dele dentro de mim, até que se tornou um pequeno desconforto, concluo que o lubrificante ajudou na penetração, e era tão delicioso ao mesmo tempo. Ele ficava flexionando os joelhos para me penetrar, enquanto segurava em meus calcanhares. Ele jogava sua cabeça para trás enquanto gemia e fazia caretas. Sim, era algo que ele fazia. Ele rebolava, mexia sua cintura como uma dança ainda me penetrando. Seu pênis ainda entrava apertado em mim, eu o sentia me alargando aos poucos.
Ele tirou o pênis de dentro de mim.
- Vamos fazer algo diferente? – Ele perguntou, se masturbando para manter a ereção. Havia ansiedade em sua voz.
- O que é? – Perguntei, curioso. Ele desceu do banco e sumiu da minha vista. Continuei me masturbando e batendo meu falo contra a virilha. Ouvi um barulho de madeiras se chocando. Então ele voltou, com um taco de baseball na mão. Fiquei surpreso e comecei a rir. – Ah, não! Você não vai por isso dentro de mim! - Eu disse, me sentando no banco.
- Só até aqui. – Ele apontou a parte em que o taco ficava mais grosso.
- Não, Jesse. Eu só aguento até certo ponto. – Eu disse, rindo. Não acreditava que ele pensou mesmo naquilo.
- Mas, cara, você não me disse uma vez que adorava coisas novas? Como vai saber se nunca tentou? – Ele se aproximou de mim e parou na minha frente, sorrindo. É, eu disse mesmo. Suspirei fundo e acabei aceitando. Ele me deu um longo e delicioso beijo. – Vou lubrificar bastante. – Ele disse, indo em direção ao armário.
- Usa essa porra toda! – Mandei. E foi exatamente o que ele fez, usou uma quantidade exorbitante de lubrificante no taco, até a parte que ele havia dito. Ele voltou, com o taco na mão, brilhando com a quantidade de lubrificante. Eu estava deitado no banco, então pus minhas pernas para cima.
- Pronto? –
- Sim... – Respondi, tomando coragem. Então ele começou, a ponta do taco doeu ao entrar, mas depois ficou fácil. Eu sentia a madeira, dura, dentro de mim. Eu fitava o teto e segurava um grito. Ia entrando e entrando, até que começou a doer de novo, eu me sentia sendo aberto, então a penetração parou. Eu olhei, era a parte que ele falou que ia parar. Jesse tinha um olhar tão cheio de luxuria.
Ele começou a tirar, eu sentia se mover rigidamente em mim, mas uma vez sufocando gritos, apenas deixando escapas gemidos. Ele tirou até certo ponto e então estava entrando novamente. Ele fazia movimentos lentos. Jesse agarrou meu falo e começou a me masturbar, de um jeito rápido, comparado a penetração. O prazer das mãos mágicas dele equilibrava a dor. Ele mexia o taco, era quase como se ele vibrasse em meu ânus, até que isso foi bom, me excitou mais.
O taco já entrava com mais facilidade, e a dor tinha diminuído um pouco, um pouco. Ele continuava me penetrando e me masturbando. Estava tão bom. Eu segurava firme no banco de ferro, comecei a me contorcer. Parecia que ele tinha entendido o recado e aumentou a velocidade da masturbação e da penetração. A dor agora era tão libertina e deliciosa.
O grito finalmente escapou, jatos de esperma atingiram minha coxa, minha virilha e o taco. Fora a mão de Jesse que também ficou melada. Ele ainda segurava meu falo e me olhava, a boca entreaberta, soltando um ar pesado, enquanto eu estava ofegante.

Kay J.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Conto de esporte; sexo no vestiário; sexo com jogadores de baseball; beisebol; sexo no campo; sexo com brinquedos; sexo com objetos; fetiche; novinho; Estranho; Bizarro; taco de baseball;

Comentários