Jogos Vorazes - A Fúria do Distrito 2 (Cato e Peeta) [Fanfic]

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Jogos Vorazes - A Fúria do Distrito 2
Original de 28/01/2014



Faltavam dois dias para os jogos, foi um dia de treino intensivo e pesado. Peeta tentava se manter calmo diante a toda pressão e medo que estava a sua volta. Katniss com certeza seria a melhor, ele pensava. Eu vou morrer, uma voz sombria ecoava em sua cabeça. Ele tentava ignorar tudo aquilo o máximo que podia, tentava se manter o mais calmo possível. Seu corpo estava suado, o cabelo úmido e pingos brotavam em sua testa, sua roupa colava em sua pele. Alguns poucos tributos entravam no vestiário feminino, e Katniss já havia voltado ao apartamento, ele lembrava. Ao entrar no vestiário masculino, ouviu insultos e risos ecoando de algum lugar. Passando por alguns armários ele chegou aos chuveiros, onde estavam Cato e Marvel.
Os dois tinham os corpos molhados, a água das duchas caiam pelos seus ombros e desciam pela cintura, até a virilha e a coxa. A pele deles brilhava em reflexo da luz do vestiário. Cato tinha seu cabelo loiro agora num tom escurecido por causa da água, provocava Marvel o empurrando e chegando, enquanto este mostrava seu sorriso bobo. Peeta pensou em como tinham falado deles, treinavam até os dezoito anos. Os dois tinham corpos esculturais e cada músculo perfeitamente desenhado no corpo. Peeta ficou surpreso quando Cato agarrou Marvel pelo pescoço com o braço. Ele reparou nos pênis dos dois. Do Marvel não era grande coisa, Peeta riu mentalmente, o seu era maior que o de Marvel. Mas o de Cato era maior que o de Peeta, ele deduzia que não seria muita diferença, mas ainda sim era maior.
- Ei, cara. – Marvel chamou a atenção de Cato para Peeta. Os dois se separaram e o encararam ferozmente. Peeta foi tirado de seu devaneio e levou alguns segundos para recobrar os sentidos, e quando olhou no rosto dos dois, saiu rapidamente dali. Se dirigindo aos cabides. Peeta esperou que Cato e Marvel viessem atrás dele, mas isso não aconteceu, na verdade ficou calmo demais. Peeta tirou sua roupa, seu corpo transpirava com suor quente, a pele brilhando. Ele enrolou uma toalha na cintura e estava pendurando suas roupas em um cabide, quando ouviu um barulho. Ele se virou e viu Cato parado atrás dele, estava usando uma cueca boxe preta e seus cabelos ainda tinham resquício de água. Ele ainda tinha aquele olhar no rosto, Peeta se encolheu.
- O que você viu lá no chuveiro? - Cato perguntou, sua voz era calma, mas ríspida. Peeta exitou por alguns segundos. - Responde, doze! - Cato gritou.
- Nada. Eu não vi nada. - Peeta disse. Engoliu saliva. Cato foi se aproximando devagar, Peeta sentia mais suor brotando em sua testa. Quando Cato cruzava os braços seus músculos pareciam maiores.
- Nada? - Cato aproximou o rosto no de Peeta. Ele tremia. - Viu sim. Ficou olhando pra mim e pro Marvel... Gostou do que viu, doze? - Cato perguntou olhando nos olhos de Peeta, que hesitava novamente. - Responde, doze! - Ele gritou de novo.
- Sim! Sim, eu gostei! - Peeta respondeu sem pensar. Depois se deu conta do que tinha dito. Cato se afastou um pouco, também surpreso com a resposta, e a expressão se tornou de fúria novamente. Cato o pegou pelo braço e o jogou contra parede. A toalha enrolada em sua cintura caiu no chão. Peeta agora estava nu, sua pele branca vulnerável. Ele estava encostado na parede, de costas para Cato, ele fechava os olhos e esperava um grande e forte surra vinda do musculoso rapaz do Distrito 2. Cato observou por um momento as nádegas de Peeta, formosas e arrebitadas. Então rapidamente lhe deu um tapa de mão aberta no meio delas. Peeta soltou um rápido grito, Cato o olhou e Peeta retribuiu o olhar, com uma expressão de medo. Cato lhe deu outro tapa, olhando atentamente seu rosto, fazendo-o gritar de novo.
- Acho que você deve ser punido. – Cato disse com uma voz sombria. O suor de Peeta descia pela sua testa. Cato pegou suas mãos e as segurou firme, apoiadas em suas costas, e empurrou seus ombros com força, a fim de botá-lo em uma posição curvada. Sua bunda tomou mais saliência, as nádegas tinham uma pequena mancha em tom rosado, onde Cato havia batido, ele a observava. Segurando as mãos de Peeta com uma das mãos, ele voltou a bater em suas nádegas com sua mão livre, agora usava um pouco mais de força, o grito de Peeta também foi mais alto. Outro tapa, agora na nádega direita. Mais um, nádega esquerda. Cato revezava seus tapas, sua mão vinha aberta e com força, Peeta gritava a cada estalada dolorida da mão de Cato ao se chocar em sua nádega. Cato parou por um instante, observou as nádegas de Peeta. Tinham um tom rubro, havia alguns contornos de seus dedos na pele. Ele voltou a bater, com muita força, ele quase rugia entre seus dentes, que ele exibia feito um animal. Peeta gritava, o rosto colado na parede, sentia a forte ardência e dor de cada tapa de Cato, ele se contorcia, tentando livrar suas mãos que Cato prendia.
- Fica quieto! – Cato gritou antes de dar mais um tapa. Uma lágrima escorreu pelo rosto de Peeta. Cato observou as nádegas marcadas de Peeta, estavam num vermelho ardente. Cato deslizou um dedo por entre as nádegas, acariciando o ânus de Peeta.
- Não! – Peeta gritou. Cato instantaneamente lhe deu outro tapa.
- Mandei ficar quieto. – Cato voltou a acariciar o ânus. Peeta sentia o membro enrijecido de Cato roçando em sua coxa, ainda dentro da cueca. Ele sabia o que ia acontecer.
Cato pôs seu pênis para fora, enrijecido, e bateu com ele na bunda de Peeta. Ele se posicionou atrás dele.
- Por favor... – Peeta tentava pedir, com uma voz de choro. Seu rosto coberto de suor. Cato o ignorou. Passou uma boa quantidade de saliva na cabeça de seu falo, o posicionou e tentou penetrar. Peeta era muito apertado, com certeza virgem. Cato continuou forçando a penetração, mas era difícil e demorada, ele gemia entre dentes enquanto tentava penetrar . Peeta gritava, sentia Cato invadindo, doía, doía muito. Mais lágrimas escorriam pelo seu rosto, baba escorria até o seu queixo. Cato forçou centímetro por centímetro, até que finalmente conseguiu por tudo. Era muito apertado. Cato começou a fazer movimentos leves, tentando fazê-lo se acostumar um pouco, para dar mais mobilidade. Peeta sentia os movimentos, sentia o membro quente de Cato dentro dele, se movimentando, o abrindo.
- Pode gritar. Ninguém vai te ouvir... – Cato dizia numa calma sombria e começou a penetração. Embrenhava em Peeta com veracidade e força, Cato segurava as mãos de Peeta com suas duas mãos. Sua virilha estalava lascivamente nas nádegas vermelhas do rapaz do Distrito 12. Peeta sentia um pouco de prazer, mas a dor era imensa, Cato o deixava mais largo a cada estocada bruta que dava em seu ânus antes imaculado. Cato se divertia, sentia mais tesão a cada grito do rapaz, era impiedoso, observava a expressão de dor e medo que Peeta fazia com seu rosto pressionado contra a parede. Continuava sua invasão animalesca, sentia o ânus de Peeta cedido, seu pênis já entrava com facilidade, e era tão quente. Ele continuava, lascivamente e cruel, Peeta sentia cada movimento doloroso dentro de si.
Quando ele retirou seu pênis, o ânus de Peeta estava avermelhado e inchado. Cato olhou orgulhoso para o fruto de seu abuso insensível. Peeta ofegava e dava alguns soluços, seu rosto era vermelho, suado e cheio de lágrimas e baba. Cato o empurrou no chão, Peeta caiu deitado de peito para cima, no qual Cato pisou e se abaixou. Peeta sentia a pressão forte do corpulento rapaz em cima de seu peito. Cato se masturbava e Peeta observava, seu inconsciente lhe dizia que era do jeito que ele havia imaginado, um pouco maior que o seu.
Quando o primeiro jato de esperma de Cato atingiu seu rosto, Peeta levou um susto e tentou, em vão, desviar dos jatos seguintes. Seu rosto foi coberto pelo líquido branco, na sua testa e franja suadas, sua bochecha, o canto de sua boca, seu nariz, e seu olho que ele havia fechado instintivamente. Ele sentiu o gosto do pouco que caíra em sua boca, salgada, quente...
- Isso é pra você aprender a não se meter comigo. – Cato disse sombriamente. – Lembre-se disso. – Ele disse aproximando seu rosto do de Peeta. Ele subiu sua cueca e foi embora. Peeta ficou alguns minutos no chão, se sentindo invadido, ameaçado e assustado.

Kay J.

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