Dia de Chuva [Conto]

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Dia de Chuva
Original de 14/04/2014



Marcelo gostava de ir à casa de seu avô desde criança. Era uma pequena fazenda perto de uma cachoeira e um rio; ele geralmente ia com sua família todo o verão, e lá encontrava seu parceiro de aventuras e brincadeiras, seu primo Daniel. Quando crianças eles eram inseparáveis, brincavam juntos jogavam futebol, nadavam no rio e também apanhavam juntos quando faziam besteiras.
Marcelo deu ao primo o apelido carinhoso de mijão, pois sempre tinha que parar a brincadeira que estavam fazendo para urinar na árvore mais próxima, ou via a água cristalina do rio mudar de cor enquanto ele se aliviava e fazia com que Marcelo tivesse que se afastar rapidamente.  
Mas ele já não via o primo há três anos. Agora ambos já tinham dezoito anos, Marcelo ficou feliz em dirigir o carro da família até a casa do avô, o fez se sentir mais independente.
Ao chegar, ele e seus pais foram ao encontro do resto da família que estava sentada perto da enorme churrasqueira de tijolos que havia na varanda. Estavam lá o avô de Marcelo, empunhando um facão; sua tia Caroline, irmã do seu pai, com as duas filhas e o marido; e sua tia Maria, mulher do tio Fernando, pai do Daniel. Houve um grande momento de comprimentos e aquelas perguntas rotineiras com respostas prontas e clichês.
- Daniel tá com o Fernando jogando bola. Vai lá, Marcelo! – O avô de Marcelo falou, trazendo mais uma bandeja de carne para a mesa. Marcelo assentiu com a cabeça e foi até os fundos, onde ficava um campo de futebol de terra com duas traves feitas de madeira.
Seu tio estava com as mãos no joelho, obviamente cansado, não era exatamente um jovem. Então reconheceu Daniel, continuava magro, como sempre, seu cabelo era raspado dos lados e volumoso em cima, sua pele negra brilhava de suor. Ele fazia embaixadinhas com uma bola velha, com o couro solto e encardido e tinha a camisa amarrada no braço, o que revelava sua barriga definida.
- Marcelo! – Seu tio gritou, ainda tentando recuperar o fôlego. Daniel se virou e viu o primo descendo a pequena ladeira. Ele correu na direção dele e pulou, envolvendo seus braços no pescoço de Marcelo e suas pernas na cintura.
- Fala, seu veado! – Daniel disse, agarrado no primo. Marcelo ria e o segurava com dificuldade, apesar de magro, Daniel era pesado.
- E aí, cara. Quanto tempo. – Daniel desceu do seu colo, os dois tinham exatamente a mesma altura.
- Pois é, seu veadinho. Você some, porra! – Marcelo deu uma risada, como um pedido de desculpas. – Bora bater uma bola. Meu pai tá morrendo ali... –
- Oi, tio. – Marcelo disse, abraçando o tio.
- E aí, cara. – Depois do abraço, seu tio subiu a pequena ladeira, tirando o suor da testa. Marcelo tirou sua camisa e a pendurou no galho de uma árvore próxima de uma das traves, ele era magro como Daniel, mas não tinha as “ondinhas” na barriga como o primo.
Os dois jogaram por um bom tempo. Caindo no chão de terra, fazendo gols e fazendo comemorações obscenas a cada um deles. Inclusive a antiga encochada que Daniel fazia desde os onze anos; encochava Marcelo na coxa ou na bunda, como um cachorrinho e ficava repetindo: “Dá-pro-fodão-dá-pro-fodão-dá-pro-fodão”. Marcelo nunca gostou dessa comemoração, quando eram crianças, ele o socava, mas nesse dia ele deixou passar com algumas risadas.
Quando a tia Caroline chamou, os dois foram almoçar com a família. E as brincadeiras continuavam, com piadas internas, memórias engraçadas, cheiro de carne assada na brasa e muita, muita cerveja.

Terminado o almoço, os pais de Marcelo estavam tirando um cochilo, nunca aguentavam a cerveja muito bem. Tio Fernando e tia Maria, estavam deitados juntos na rede; seu avô via algum programa maçante de domingo, sentado no sofá com uma cerveja na mão; tia Caroline brincava de cozinha com as filhas na varanda. Marcelo estava terminando sua quinta – ou talvez sexta...? – lata de cerveja e Daniel esmagou a sua no chão com o pé.
- Bora pro rio? – Daniel convidou, olhando para o céu.
- Bora lá. – Marcelo falou botando sua cerveja em cima da mesa.
Os dois passaram por uma trilha até um pequeno local que o avô havia construído, com chão de concreto e um telhado, que os dois chamavam de “barraca” desde crianças. Ambos tiraram as bermudas. Daniel brincava em como o pênis de Marcelo devia ser pequeno, e Marcelo provocava perguntando se ele não gostaria de uma chupada. Os dois estavam claramente bêbados.
Eles entraram na água, estava gelada. Riram e fizeram brincadeiras, jogando água um no outro, afundando um a cabeça do outro, socos e tapas, Marcelo até deu um showzinho mostrando sua bunda rapidamente. De repente o céu passou a escurecer, os dois não ligaram muito para isso, poderia ser por que estavam se divertindo, ou o efeito do álcool. Trovoadas soavam altas ao longe e as árvores sacudiam brutamente com o vento.
- Melhor a gente sair da água. – Marcelo disse.
- É. – Daniel concordou, olhando para o céu escuro. Os dois saíram e ficaram embaixo da “barraca”, o vento forte lhes fez frio. Assim que acabaram de pôr suas bermudas uma forte chuva de verão começou, com pingos grossos e constantes, o vento forte soprava gotículas para dentro da barraca, o rio ficou cheio e a água corria rapidamente. Os dois resolveram esperar até a chuva passara para voltar para a fazenda.
Marcelo se sentou a beira do chão de concreto, apoiado em uma das colunas que segurava o telhado, observando a água da chuva escorrendo pelas telhas e caindo no chão de terra e folhas secas. Então começou a sentir um líquido escorrendo pelo seu ombro e costas, pensou logo que alguma das velhas telhas havia quebrado e a chuva estava entrando, mas então se tocou que era quente.
Virou rápido e o líquido atingiu seu braço antes de cessar. Daniel estava parado atrás dele, com o membro para fora e um sorriso no rosto. Um cheiro forte e azedo estava no ar, Daniel estava urinando no primo. Marcelo levantou rapidamente, tomado por raiva, Daniel parou de urinar, mas ainda sorria como um bobo.
- Tá maluco, cara?! Perdeu a noção do perigo?! – Marcelo se aproximou dele de modo intimidador, mas Daniel não recuou, seu pênis roçava na bermuda do primo.
- Calma, cara... – Ele dizia, sorrindo. – É só mijo. – Daniel disse e urinou mais um pouco, na coxa de Marcelo. Ele pulou para trás, com o susto de sentir novamente o líquido amarelado e quente escorrendo pela sua bermuda. Com as duas mãos Marcelo socou os ombros de Daniel, o que o fez cair de costas do chão, ele gemeu, mas ainda sorria. Marcelo parou encima dele e se agachou, colocando seu pênis para fora da bermuda.
- Você gosta de mijo, né?! – Ele gritava, com raiva. – Então, toma! – Marcelo começou a urinar no rosto de Daniel, que parecia tentar desviar no começo, mas depois parecia gostar do liquido amarelado que escorria de sua testa até o pescoço. Ele continuava sorrindo. Marcelo observava confuso, o primo abria a boca e deixava que esta se enchesse de urina, quente, com um gosto forte e ácido, e então a cuspia, fazendo o líquido atingir seu peito.
Daniel suspendeu a cabeça e abocanhou o membro de Marcelo, ainda flácido, o membro coube inteiro em sua boca. Daniel o sugava em movimentos repetitivos, Marcelo parou de urinar, ajoelhou no chão e olhava a felação do primo, a boca entre aberta, soltando suspiros longos, ambos estavam tomados pela bebida. Marcelo enrijeceu, seu membro agora era maior, bem maior, e mais grosso, o que dificultava a vontade de Daniel de botá-lo inteiro na boca. Ele voltou a urinar dentro da boca de Daniel, com seu membro rígido e pulsante. As bochechas de Daniel ficaram ligeiramente inchadas, e então urina começou a escorrer pelos seus lábios. Escorrendo pelo queixo até pingar no chão, e algumas gotas escorrendo pelo falo de Marcelo.
Marcelo parou de urinar e tirou o falo da boca de Daniel, que antes tinha as bochechas inchadas, de repente o inchaço sumiu. Ele engoliu a urina, desceu quente e amarga por sua garganta, ele fez uma careta antes de dar uma rápida risada. Marcelo observava o primo, que tinha a bermuda na altura do joelho, o pênis ereto, tinha o mesmo comprimento de Marcelo, deitado numa poça de urina no chão de concreto. A chuva rugia entre a “barraca”, e os dois se masturbavam, um olhando fixamente para o outro. Marcelo apenas suspirava forte, mas Daniel gemia, gemidos manhosos. Daniel cuspiu na ponta dos dedos e lubrificou a cabeça de seu falo.
- Dá pro fodão... – Sua frase soou quase como outro gemido. Marcelo olhou para o falo do primo, enrijecido, babado e molhado. O cheiro de urina era forte. Ele levou a bermuda e a cueca até os calcanhares e então as tirou, ficando nu. Daniel sorria, um sorriso travesso. Marcelo se posicionou por cima da virilha do primo, se segurava seu falo de modo que fosse de encontro ao ânus de Marcelo, que tinha nádegas volumosas. A cabeça do falo se Daniel encontrou o ânus de Marcelo, ele foi sentando lentamente, o falo entrava com dificuldade e lentamente. Daniel gemia, sentindo o aperto quente do ânus de seu primo, e Marcelo dava gemidos altos, sentindo cada centímetro entrando dificultosamente, lhe causava uma dor no abdômen, uma sensação de preenchimento. Enfim o membro entrou pro completo, Marcelo estava sentado na virilha de Daniel, um encarando o outro. Daniel o segurou pela cintura e o auxiliava a se movimentar, faziam movimentos fortes, a virilha de Daniel se chocava com as nádegas de Marcelo. Os dois gemiam alto, Marcelo quase gritava, sentindo a irrupção forte do primo, seus gemidos eram abafados pela chuva.
Marcelo levou algum tempo para se acostuma rum pouco com o falo dentro de si, se masturbava para amenizar a dor, sentia prazer, e então, uma vontade de urinar de novo. Começou a soltar jatos de urina, saindo como uma ejaculação. Atingiam o rosto e o peito de Daniel, que botava a língua para fora, a fim de receber algumas gotas. Logo depois ejaculou, finos jatos de esperma escorreram no abdômen definido de Daniel, que continuava o libidinosos movimento. Segurando as nádegas de Marcelo fazendo-as ficarem abertas, enquanto seu falo o invadia. Daniel o segurou suspenso, apoiando suas nádegas nas mãos, seu pênis saiu do ânus e ficou entre as nádegas, enquanto Daniel urinou novamente, um jato que atingiu as costas de Marcelo e escorria de volta, passando pelas suas nádegas abertas até a virilha de Daniel e então chegar ao chão, aumentando a enorme poça fétida de urina no concreto.

Marcelo engatinhou para sair de cima do primo, deitou-se ao lado dele e começou a chupar seu membro, o gosto forte e ácido de urina o fez fazer caretas. Ele sugava e lambia a cabeça do falo, e Daniel ejaculou dentro de sua boca. Marcelo cuspiu o gozo no chão, que se misturou a urina. Ele se deitou no abdômen de Daniel; ambos ofegantes e malcheirosos.

Kay J.

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Conto de Chuva dourada; pissing; mijada; mijo; urina; urolagnia; urofilia; parafilia; incesto; sexo com primo; sexo na família; novinho; Fetiche; ao ar livre;

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