American Horror Story - Método Diferente (Ben e Tate) [Fanfic]

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American Horror Story - Método Diferente
Original de 19/02/2014


- Tem se sentido bem, Tate? – Ben perguntava ao garoto sentado a sua frente, enquanto segurava sua caneta e seu bloco de anotações. Tate tinha uma expressão descontraída e sorria.
- Um pouco... – Tate respondeu olhando para o chão, a voz baixa.
- Olha, Tate, eu já trato você a mais de um mês, e você não demonstrou nenhum progresso com todos os métodos que eu apresentei. - Ben disse, observando o paciente que continuava quieto e na mesma posição. – Talvez devêssemos tentar um método mais alternativo... – Tate ergueu os olhos, prestando atenção ao que Ben dizia. Ben suspirou. – Você se masturba? – Tate foi pego de surpresa pela pergunta, mas não deixou essa emoção ser percebida.
- Claro. – Tate disse, calmamente.
- Esse método trabalha com a masturbação. Consiste em você racionar seus problemas com seu prazer e então por todos para fora e sentir o êxtase do orgasmo. – Tate deu uma risada leve e rápida.
- Acha que isso vai funcionar? – Ele perguntou, sorridente.
- Não custa tentar. Bem, vamos lá. Tire suas calças. – Ben disse, com um sorriso sereno no rosto. Tate deu mais uma risada, se levantou e começou a abrir o cinto.
- Como quiser, dr. Harmon. – Ele disse, em tom divertido. Tate abaixou sua calça e sua cueca até os tornozelos, seu pênis balançava entre suas coxas, mole e tímido. Tate sentou novamente na poltrona, sentiu o couro roçar quente em suas nádegas nuas. Ben observou Tate nu da cintura para baixo sentado em sua frente e com um sorriso no rosto.
- Muito bem, agora fique excitado. – Ben disse, anotando algo em seu caderno.
- Sabe, aqui não é muito excitante. – Tate disse, antes de outra risada rápida.
- Use sua imaginação. – Ben disse, olhando seu caderno. Tate deu uma risada entre dentes para o lado, então começou a mexer em seu pênis. Ele o puxava, jogava o membro ainda mole para cima e para baixo e batia com ele em sua virilha, tinha uma expressão séria e concentrada. Ben observava a cena, coçando seu queixo. O pênis de Tate começava a tomar forma, aumentando seu tamanho em alguns centímetros, mas ainda mole. Tate brincava com ele, o sacudia e o masturbava com as pontas dos dedos, às vezes ele acariciava seu saco e sua virilha.
Seu pênis foi crescendo e ficando mais formoso, a cabeça rosada já exposta, e Tate prosseguia com seu ritual para se excitar. Agora mantinha os olhos fechados, tinha uma expressão concentrada, enquanto remexia em seu falo ainda um pouco flácido.
Então, finalmente, ficou ereto. A cabeça tomou uma coloração rosa ligeiramente mais escura, o membro era firme e imponente enquanto Tate o segurava pelo talo. Olhou para Ben, um sorriso orgulhoso e malícia no olhar.
- Prontinho, doutor. – Tate dizia, enquanto deslizava sua mão calma e vagarosamente do talo e cabeça e vice-versa, masturbando-se.
- Ótimo. Agora gostaria que se masturbasse. E quando estiver próximo do clímax, pense em todo o ódio que tem dentro de você. Lembre-se disso. – Ben disse, expressão séria e concentrada.
Tate começou a deslizar seus dedos com mais velocidades. Sua mão quente envolvia e apertava cuidadosamente seu membro, enquanto ele prosseguia com a lasciva carícia. Ele raramente soltava um gemido curto e baixo, sua mão livre alisava sua coxa, seu saco e sua virilha, deslizava calmamente dentre os pentelhos loiros. A sensação lhe deve arrepios por todo o corpo, o tesão vinha desde a cabeça de seu membro e de seu saco e se espalhava por todo seu corpo. Prazer a cada movimento ágil de seus dedos, sacudia seu pênis e o batia, rígido, contra a palma de sua mão, e voltava a seu onanismo.

Mas não era suficiente, se foram dez minutos de masturbação constante e variada. Ben observava pacientemente, quando de repente, Tate parou.
- Não está funcionando! – Tate disse, incrédulo.
- Calma... – Ben tentava acalmá-lo.
- Isso é pura merda! Não vai funcionar... – Tate ficou quase deitado na poltrona, suas nádegas quase saiam do assento, e seu pênis repousava, rígido, em seu abdômen. Ben coçou a cabeça e se levantou.
- Eu posso tentar uma coisa. – Ben disse, num tom de relutância. Tate prestava atenção.
- Eu posso tentar achar o seu ponto G. – Ben disse se sentando na mesa de centro. Tate analisou a ideia por alguns segundos.
- Mas o senhor terá que me tocar? Eu posso fazer sozinho... –
- Não. – Ben o interrompeu antes que ele terminasse. – Eu estudei isso em um período na faculdade, e acho que você acharia difícil encontrar sozinho. Pense em ficar bom logo, ok? – Ben disse, tentando confortá-lo. Tate assentiu com a cabeça. – Muito bem. – Ben agilmente pôs as pernas de Tate para o ar, deixando suas nádegas e seu ânus vulneráveis.
- Espera! – Tate disse, relutante. – Que merda é essa?! –
- O ponto G masculino é na próstata. – Ben explicou.
- Você vai enfiar um dedo no meu cu?! – Tate disse, indignado e surpreso. – De jeito nenhum! – Ele ia tentar se levantar da poltrona, mas Ben o pôs de volta.
- Relaxe. Pense como... Um exame antecipado. Você precisa tentar, Tate. – Tate remoeu a ideia e então assentiu, mas ainda relutante. – Tudo bem, vou pôr um dedo só. Será uma dor suportável. Continue se masturbando. –
Tate voltou à masturbação, e aguardava o método de Ben, que levou seu dedo médio à boca, e o deixou bem lubrificado, a ponto de brilhar em reflexo da luz e fazer uma ligação de saliva com seus lábios. Ajoelhou na frente da poltrona e abriu cuidadosamente as nádegas de Tate, rosadas devido ao contato nu com a poltrona, e então começou a penetrar, era apertado, mas entrou com facilidade. Tate gemia entre os dentes, uma expressão de dor.
- Relaxe, continue se masturbando. – Ben o orientava, enquanto mexia seu dedo dentro do ânus quente do rapaz. Ele seguiu com o onanismo, e sentia o dedo se movendo dentro dele, era como Ben disse, uma dor suportável, ele já havia sentido dores piores.
Ben finalmente achou a próstata, massageou calmamente o que ele acreditava ser o ponto G. Tate sentiu uma onda de tesão maior em si, um desejo repentino tomou conta de todos os seus músculos. Sua masturbação se tornou acelerada e seus gemidos mais longos e altos. Ben os controlava dizendo quando estavam muito altos. Ben massageou com mais vigor, e Tate se deliciava com a sensação que vinha de dentro de si, enquanto o dedo do dr. Harmon se movia apertado em sua próstata, ele jogava sua cabeça para trás em puro êxtase, seus cabelos loiros cobriam parcialmente seus olhos e sua testa suada, Ben o notou rebolando discretamente em resposta a sua invasiva massagem.
- Pense nas coisas ruins, Tate... Deixe-as sair... – Tate ouvia Ben ao longe, sua mente estava tomada por um prazer absurdo.
Então ejaculou. Jatos longos e grossos de esperma quente atingiram desde sua virilha até seu rosto. Sua camisa foi coberta por um líquido branco. Ben observou a cena boquiaberto e então retirou seu dedo. Tate estava vagamente ofegante.
- Se sente melhor...? – O dr. Harmon perguntou.
Tate levou alguns segundos, mas assentiu.

Kay J.

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