American Horror Story: Coven - Raptus Creatura (Kyle e Luke) [Fanfic]

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American Horror Story: Coven - Raptus Creatura
Original de 22/03/2014


Luke entrou cuidadosamente na estufa mal iluminada.
- Nan? – Ele chamava num tom baixo. – Nan? Você tá aqui? –
Luke olhou em volta, em meio a algumas plantas na estufa. Então ouviu um murmuro baixo, vindo de perto de uma coluna e viu alguém sentado no chão, choramingando. Ele se aproximou devagar e com cautela. Kyle tinha a cabeça repousada nos joelhos e as mãos em volta dela, balbuciando algo incompreensível. Luke o olhava, então ele ergueu a cabeça devagar e o viu. Kyle soltou um gemido agoniado e se encolheu contra a pilastra, demonstrando estar assustado.
- Calma! Não vou te machucar! – Luke tinha as mãos estendidas, em sinal de paz. Kyle aos poucos foi se acalmando. – Quem fez isso com você? – Luke perguntava. Kyle apenas o observava. Luke chegou perto dele e analisou seu estado, ele tinha algumas marcas de cicatrizes. – Eu vou buscar ajuda. –
- A-ajuda... – Kyle falava com dificuldade, olhando fixamente para Luke.
- Sim, vou buscar ajuda. – Quando Luke se virou, Kyle agarrou seu calcanhar, ele quase caiu. Olhou para Kyle, que tinha uma expressão de carência. – Me solta. – Luke mexia sua perna, e Kyle apertava com mais força. – Me solta! – Ele puxava sua perna, desesperado. Kyle apertava com tanta força que chegava a doer. Ele deu um puxão, e Luke caiu de costas no chão, soltando um grito abafado e rouco.
Kyle o puxou e pôs as pernas dele em torno de sua cintura. Ele olhava fixamente para o volume na calça de Luke. Começou a mexer nele com curiosidade, alisava e apertava, chegou a apertar com força demais. Luke gritou de novo. – O que você tá fazendo?! – O pênis do rapaz respondeu de imediato, sua ereção ficou nitidamente desenhada na calça jeans. Era de se esperar de um rapaz criado de um jeito tão repreensivo e fanático. Eles costumam gostar de experimentar coisas novas e são tão facilmente manipuláveis. Conforme Kyle descobria e alisava seu volume, Luke gemia baixinho. Seu falo pulsava em baixo da calça, Luke chegou a se assustar ao vê-lo se mexer quase imperceptivelmente.
Kyle segurou a calça e com sua força sobre-humana rasgou o jeans, quebrando o botão e o zíper. Luke levou um pequeno susto. Kyle ficou encarando o membro de Luke, pulsando, agora mais visível, embaixo da cueca branca. Luke o observava, apenas parado, olhando para seu volume, como se estivesse impressionado. Ele pôs a mão dentro da cueca e pôs seu pênis para fora, Kyle olhava, curioso.
Luke começou a se masturbar, enquanto Kyle apenas olhava para sua mão deslizando pelo falo de cabeça avermelhada e brilhante.
- Sabe fazer isso? – Luke perguntou. Kyle olhou para ele e pequenas fagulhas de memória brotaram em sua mente. Masturbações de manhã e a noite, com a água do chuveiro descendo fria pelo seu corpo quente e trêmulo, enquanto gemia e alisava seu peito nu e sensível. Ele pegou o membro de Luke, primeiro com um pouco de força, o que fez Luke gemer alto. Mas então ele foi cedendo, segurou de forma apropriada e começou a masturbá-lo. Sua mão deslizava rápida e habilidosamente pelo falo de Luke, que gemia constantemente e mexia sua virilha em encontro a mão de Kyle. Ele parou a masturbação e ficou observando Luke mexendo seu pênis, como se penetrasse sua mão. Ele tinha os olhos fechados, gemia, expressão de prazer absoluto. Então parou.
- Me chupa... – Ele pediu, as bochechas coradas e respiração ofegante. Kyle mantinha a mão na mesma posição e sua expressão era indiferente. Luke pegou na calça de Kyle, e pode perceber que ele também estava excitado, estranhou que ele não deixasse transparecer de forma alguma. Luke abriu a calça dele, seu pênis pulou, ereto e imponente. – Quer que eu te chupe? – Luke perguntou. Kyle apenas o olhava, então ele ajoelhou em sua frente e pôs o falo em sua boca, ele conseguia pô-lo inteiro. Passava sua língua e seus lábios por todo o comprimento, sugava a cabeça e as bolas. Kyle gemia baixinho, um gemido torturado. Luke dava mordidinhas por todo o comprimento, engolia até o talo e chupava. Ele tinha aprendido isso com vídeos.
Luke tirou sua calça, que agora era quase um trapo rasgado, ele encostou na parede perto da pilastra, sentado no chão, e pôs suas pernas para cima. Ele se masturbava enquanto deslizava seu dedo indicador para dentro de seu ânus, com dificuldade. Ele se masturbava no mesmo ritmo de seu dedo. Kyle olhava, mexia despreocupadamente em seu pênis.
- Quer tentar? – Luke perguntou com um sorriso malicioso. Kyle olhou a própria mão e o ânus de Luke, exposto e levemente avermelhado. Ele esticou o dedo médio e o indicador e introduziu em Luke, que gemeu alto ao sentir. Kyle sentiu dificuldade, era apertado e quente, mas continuou colocando os dedos. Ele começou a deslizá-los, como Luke tinha feito, mas o fazia com mais força e mais rápido. Luke quase gritava, sentia os dedos o invadindo, ele se masturbava no mesmo ritmo. Kyle continuava com sua expressão indiferente. De repente ele tirou os dedos e introduziu seu pênis de uma só vez. Luke deu um grito curto, mas alto.
Kyle segurava com força nas coxas de Luke enquanto o mantinha levemente erguido e o penetrava forte e lascivo, seu falo invadia Luke, que sentia a viril invasão. Já não era mais tão apertado. Luke ejaculou, fazendo jatos de esperma cair pela sua camisa, a deixando melada e esbranquiçada. Kyle continuava a penetração, gemia baixinho, mas mantinha sua expressão. Luke sorria, gemia, fazia expressão de dor, estava num turbilhão de sensações. Algumas vezes a penetração doía, mas era prazerosa. Ele sentia o membro de Kyle entrando apertado em seu ânus, a virilha dele se chocando brutamente com suas nádegas.
Kyle começou a gemer de um jeito animalesco e alto, apertou as coxas de Luke com mais força, o fazendo gemer de dor. Ele ejaculou dentro de Luke, que sentia a sensação quente dentro de si. Kyle se afastou subitamente, fazendo Luke cair, chocando suas nádegas contra o chão. Kyle ficou o observando, assustado, uma gota de esperma escorreu de seu membro e caiu no chão. Luke estava ofegante. Suas nádegas e pênis eram de um tom rubro forte, assim como as marcas de dedos em sua coxa.  

Kay J.

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