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Ao Amigo, Meu Cabaço
Ao Amigo, Meu Cabaço
Que por sinal, era um loirão alto, e eu já tive algumas
experiências com ele, mas isso é outra história.
Mas no dia do aniversário dele, eu conheci o Gabriel. Ele
era um cara pardo, com o corpo em forma, cabelo preto sempre com um topete
fixado em gel – se não me engano, era moda na época -, ele tinha um sorriso
lindo, mas a cara e o jeitão de moleque safado de rua; acho que vocês sabem bem
como é. Esse tipo costuma me deixar todo arrepiado só de pensar neles me colocando
pra chupar a pica.
Enfim... Minha primeira impressão do Gabriel foi que ele
tinha um jeito agressivo, fora que ele era um ano mais velho, então eu
procurava me afastar dele. Eu era um menino tímido, então sempre achava que
pessoas assim iam ser maldosas comigo.
Porém, depois desse dia, o Gabriel passou a frequentar muito
a casa do meu amigo – pelo menos, antes disso, eu não tinha percebido essa
presença constante dele lá -, e nós começamos a nos ver várias vezes; e eu pude
notar o quão legal ele era na verdade. De fato, era um moleque de rua. Gostava
de brincadeiras agressivas, zoação pesada quase sempre envolvendo sexo – o que,
preciso confessar, na verdade me dá um tesão -, ouvir funk, contar vantagem
sobre as safadezas que já fez. Mas na verdade ele era um rapaz legal, e eu
comecei a me afeiçoar por ele, mas até então nunca havia pensando em coisa sexuais,
até porque, como eu disse, eu era tímido.
Mas então chegou um dia. Nesse momento da minha vida, eu já
tinha plena noção dos meus desejos sexuais. Sim, eu ainda era meio tímido e estava
começando a explorar minha sexualidade, mas eu com certeza estava mais solto
que antes.
O meu amigo loiro convidou eu e o Gabriel para jogarmos
vídeo game na casa dele, e ele tinha um Nintendo Wii, que é um vídeo game ao
qual a maioria dos jogos você joga de pé.
Estávamos nos revezando no jogo, e o Gabriel sempre com
aquele jeito dele. Piadas sexuais, contando vantagem sobre pegações passadas. E
isso só ia me desinibindo mais, a ponto de eu entrar na brincadeira junto dele.
Certa hora, meu amigo loiro resolveu ir até a sala da casa
dele, onde havia um computador, procurar macetes pro jogo; e a demora dele
nessa busca foi mais que bem-vinda. Gabriel resolveu levar a brincadeira a
outro nível: Começou a suscitar coisas sexuais comigo, chegou até a ficar se
esfregando em mim toda hora. Preciso nem dizer, né? Ambos ficamos de pau duro.
Mas não rolou nada lá, até ele ficou meio tímido. Talvez
fosse por que estávamos na casa de um terceiro.
Depois desse dia, eu comecei a convidar o Gabriel para minha
casa. Claro, sempre como uma intenção a mais do que só jogar vídeo game. As
brincadeiras e conversas de conteúdo sexual não paravam, eram quase todo o
assunto que tínhamos. Ele contava de pegações e transas que ele teve, falávamos
sobre coisas sexuais que faríamos, sobre o tamanho e grossura dos nossos
respectivos pênis; mas tudo sempre na teoria, nenhum de nós dois tinha coragem
de ir até os finalmentes.
Um certo dia, ele estava na minha casa, e resolvemos ver um
filme pornô que eu havia baixado a pouco tempo; claro, foi ideia minha.
Começamos a ver o pornô hétero juntos, e eu pude notar que ele tinha ficado
muito excitado – pelo que ele dizia e como um bom garoto tarado que ele era,
ele amava pornô -; ele me perguntou sorrindo se podia tocar uma. E eu, com o
coração acelerado, disse que sim, claro.
Ele pôs a rola para fora, dura e imponente. Até hoje eu
penso “que pica maravilhosa”. Ele começou a bater, em pé, bem ali, do meu lado.
Eu fiquei sem jeito, mas queria fazer alguma coisa. Eu o olhava batendo, e
olhava para o pornô. Até que me enchi de coragem e perguntei se eu podia bater
pra ele. Ele não disse nada, apenas tirou a mão do pau e virou um pouco na minha
direção. Eu estiquei a mão e peguei, a primeira vez que encostava num pau alheio.
E eu comecei a bater pra ele. A sensação da nova experiência era muito excitante.
E eu nunca vou esquecer o jeito que ele lubrificava o próprio
pau: ele cuspia e fazia a baba cair exatamente na cabeça da pica. Eu até hoje
penso nisso e acho excitante pra caralho.
Depois de um tempo masturbando ele, foi a vez dele tomar a
iniciativa, e disse que se eu quisesse, podia chupar. Dessa vez nem pensei muito,
cai logo de boca.
Eu não tinha experiência nenhum, só tentava reproduzir o que
via em filmes, e tenho quase certeza de que eu não era tão bom assim. Minha
única vantagem era: eu aguento garganta profunda. Mas eu me esforcei ao máximo
pra fazer gostoso pra ele.
Até que fomos interrompidos por um barulho lá fora. Achei
que meus pais haviam chegado, nós levantamos para olhar – ele ainda com uma
ereção -, mas foi um alarme falso. Aproveitando a pausa na mamação, ele pediu
para me comer. Mas eu era virgem, e estava com medo daquilo, apesar no tesão
enorme que eu estava por ele naquele momento; e a pica dele não era umas das
menores.
Mas mesmo assim ele me colocou contra a parede, abaixou meu
short e forçou a pica para dentro. Eu gemi quando entrou, mas me segurava para
não fazer barulho.
Eu sentia ela dura dentro de mim; doía um pouco, mas o tesão
que eu estava sentindo, o jeito que ele tinha os brações em volta de mim, a
respiração forçada dele a cada metida. Eu estava nas nuvens.
Eu estava começando a me acostumar com aquilo, ele tirou o
pau e gozou na mão. Eu reclamei, eu queria ter bebido a porra. Eu disse a ele
que queria quando o chupava.
Então ele estendeu a mão para mim, e eu lambi, quente e
salgada. A primeira vez que tomava goza na minha vida. Quando eu lambi quase
tudo, ele levou a mão a própria boca e lambeu também.
Que cara safado e gostoso. Ele me enchia de tesão de uma
forma que nem sei dizer.
Depois disso, foram três meses de muito vídeo game e fodas
incríveis. Mas isso fica pra outro conto.
Kay J.
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Conto de hétero curioso; novinho; primeira vez; fetiche; sexo; virgindade; amigo; safado; boquete; oral; Interracial;
bem escrita e sem delongas... muito excitante, quase desejei ter sido eu um dos garotos da historia.
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